As peças foram colocadas no tabuleiro de xadrez da maneira habitual.
A estratégia foi montada pelo nosso General (mister Pedro).
A Rainha ficou sentada no palácio (Vanda). As duas Torres (Bruno e Tiago) movimentaram-se posicionaram-se no centro da área defensiva em protecção ao Rei (Pedro) que vestia de azul.
O Papa (Charrua) não pisou a passadeira mas esteve presente nas escadarias no meio do povo. O serviço foi efectuado por dois Bispos (Ruben e Bê). Um Cavalo-puro-sangue (Edu) deambulou sempre pachorrentamente pelo terreno e os Peões comandados pelo Peão-Capitão (Cláudio) completavam a nossa formação. O escrivão (sr Luís Tomé) apontava os dados das munições utilizadas e as substituições efectuadas enquanto o General-adjunto (mister Gonçalo) pulava muros e cercas, no apoio ao Peão mais novo (Danny) dando indicações para que este operacional se mantivesse sempre encostado ao artilheiro adversário.
Ainda decorria a primeira etapa, quando numa investida ao campo adversário uma das nossas Torres (Tiago) conseguiu transpor a linha inimiga e efectuar um Cheque ao Rei. Ganhávamos vantagem.
O adversário manteve a mesma táctica de trocar munições entre si com muito cuidado.
Na segunda etapa, o nosso Rei teve que recolher aos aposentos e sentou-se na sua poltrona a Sua Alteza (Leandro).
Foi então que a nossa formação enviou um artilheiro (Martim) pelo flanco esquerdo e com a utilização de uma catapulta efectuou um disparo certeiro que entrou pela janela do palacete real. Entre o júbilo do povo correu em direcção ao Papa pedindo-lhe a bênção, a qual foi de imediato concedida, tornando-o Cavaleiro. Não tinha ainda sido entregue a comenda e já outro peão (Rosinhas) solicitava uma condecoração igual.
O exército adversário levantou a bandeira branca e enviou um mensageiro com indicações da Rainha deles, que não veio na excursão porque não é tão simpática como a nossa. O adversário rendeu-se e o nosso General ordenou que se tocasse a corneta chamando todos para o centro do terreno para num grito uníssono cantarem vitória. Foi tempo de contar munições e o nosso escrivão verificou que ainda sobraram algumas para a desforra de Torres Vedras daqui a sete noites.
O povo satisfeito aplaudiu. Eram em número de 102, contando com o senhor fidalgo da nossa taberna (sr Arménio) que fica sempre junto às palmeiras.
Entre foguetes, as nossas peças deixaram o tabuleiro, recolhendo às cavalariças para um retemperador banho, antes de ser servido um banquete com chá, sumo e sandes de mortadela e queijo.
Apareceram alguns minutos depois com um sorriso nas faces para um abraço de ternura dos seus pais. Porque afinal … ainda são crianças.
Os dados recolhidos pelo escrivão e que ficarão na história são que o embate se realizou no dia 23 de Abril em terrenos de Sacavém tendo formação caseira ter derrotado o Carregado por 3 sacas de batatas a zero.
DANNY, cronista
(Esta crónica foi feita com a ajuda do meu pai que é o Bobo da Corte)
A estratégia foi montada pelo nosso General (mister Pedro).
A Rainha ficou sentada no palácio (Vanda). As duas Torres (Bruno e Tiago) movimentaram-se posicionaram-se no centro da área defensiva em protecção ao Rei (Pedro) que vestia de azul.
O Papa (Charrua) não pisou a passadeira mas esteve presente nas escadarias no meio do povo. O serviço foi efectuado por dois Bispos (Ruben e Bê). Um Cavalo-puro-sangue (Edu) deambulou sempre pachorrentamente pelo terreno e os Peões comandados pelo Peão-Capitão (Cláudio) completavam a nossa formação. O escrivão (sr Luís Tomé) apontava os dados das munições utilizadas e as substituições efectuadas enquanto o General-adjunto (mister Gonçalo) pulava muros e cercas, no apoio ao Peão mais novo (Danny) dando indicações para que este operacional se mantivesse sempre encostado ao artilheiro adversário.
Ainda decorria a primeira etapa, quando numa investida ao campo adversário uma das nossas Torres (Tiago) conseguiu transpor a linha inimiga e efectuar um Cheque ao Rei. Ganhávamos vantagem.
O adversário manteve a mesma táctica de trocar munições entre si com muito cuidado.
Na segunda etapa, o nosso Rei teve que recolher aos aposentos e sentou-se na sua poltrona a Sua Alteza (Leandro).
Foi então que a nossa formação enviou um artilheiro (Martim) pelo flanco esquerdo e com a utilização de uma catapulta efectuou um disparo certeiro que entrou pela janela do palacete real. Entre o júbilo do povo correu em direcção ao Papa pedindo-lhe a bênção, a qual foi de imediato concedida, tornando-o Cavaleiro. Não tinha ainda sido entregue a comenda e já outro peão (Rosinhas) solicitava uma condecoração igual.
O exército adversário levantou a bandeira branca e enviou um mensageiro com indicações da Rainha deles, que não veio na excursão porque não é tão simpática como a nossa. O adversário rendeu-se e o nosso General ordenou que se tocasse a corneta chamando todos para o centro do terreno para num grito uníssono cantarem vitória. Foi tempo de contar munições e o nosso escrivão verificou que ainda sobraram algumas para a desforra de Torres Vedras daqui a sete noites.
O povo satisfeito aplaudiu. Eram em número de 102, contando com o senhor fidalgo da nossa taberna (sr Arménio) que fica sempre junto às palmeiras.
Entre foguetes, as nossas peças deixaram o tabuleiro, recolhendo às cavalariças para um retemperador banho, antes de ser servido um banquete com chá, sumo e sandes de mortadela e queijo.
Apareceram alguns minutos depois com um sorriso nas faces para um abraço de ternura dos seus pais. Porque afinal … ainda são crianças.
Os dados recolhidos pelo escrivão e que ficarão na história são que o embate se realizou no dia 23 de Abril em terrenos de Sacavém tendo formação caseira ter derrotado o Carregado por 3 sacas de batatas a zero.
DANNY, cronista
(Esta crónica foi feita com a ajuda do meu pai que é o Bobo da Corte)
Parabéns à familia Barreto por esta belissima crónica, simplesmente ESPETACULAR!
ResponderEliminarObrigado por colorirem o nosso tabuleiro e de engrandecerem as nossas peças!
Os meus parabens pela crónica brilhante. ...
ResponderEliminarSimplesmente FABULOSA.
Fantástica crónica,isto é participar com grandeza dentro e fora do campo de batalha.
ResponderEliminarParabéns peão Danny e Bobo da Corte srº Barreto.
Cumprimentos de gente do povo.
grande danny adorei a cronica e exelente eu como rei nao sai do meu lugar "nao sei jogar xadrez" mas nao faz mal eu rei nao me mexi quer dizer ..mexi-me mas..pouco.. xau
ResponderEliminarmelhor cronica de sacavem